Lateral-direito de um time que proporcionou um dos maiores carnavais à torcida do Fluminense dentro do Maracanã, o hoje aposentado Ronald, campeão carioca em 1995 e atual coordenador técnico do América, continua se apresentando nos fins de semana, mas fora das quatro linhas. Toca repinique no Turbilhão Carioca, bloco que se apresenta em casas noturnas, grandes festas e no carnaval do Rio. O samba já corre nas veias de Ronald desde os tempos de atleta.
- Toco o repinique. O pessoal fala repique, mas o certo é repinique. Toco desde garoto, em Vista Alegre, onde fui criado. Sempre gostei. Sempre tocava nas férias. Desfilo há 16 anos na Beija-Flor e conquistei sete títulos. Sempre fui Beija-Flor - afirmou o ex-jogador, de 47 anos.
Se Ronald faz questão de beijar a camisa da azul e branco de Nilópolis, o coração dele acelera mais ainda quando a pauta é o Tricolor, principalmente em caso de alguma referência ao inesquecível Fla-Flu do dia 25 de junho de 1995.
Nenhum comentário:
Postar um comentário